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28 de março de 2010

Salve a Caipirinha

Farofeiros,


Saindo um pouco do assunto Restaurante Week achei legal divulgar um movimento que foi lançado no Rio de Janeiro e que está ganhando adeptos por todo o país. O manifesto Salve a Caipirinha visa conscientizar os apreciadores do drink de que sua receita original, com cachaça, precisa ser respeitada. Atualmente no Brasil 60% das caipirinhas são feitas com vodka. O manifesto é uma iniciativa da cachaça Leblon e será divulgado nas casas parceiras da marca nos principais eventos do país através de artistas e formadores de opinião como o chef Alex Atala que já assinou o manifesto. O mais legal dessa atitude é que seu objetivo não é incentivar o consumo de bebida alcoólica e sim valorizar um dos mais típicos produtos do Brasil e mostrar que nós produzimos pingas de altíssima qualidade. Um outro passo do “Salve a caipirinha” é reforçar uma luta já iniciada para diferenciar a produção artesanal da industrial no rótulo da bebida e ainda regulamentar a produção, o comércio, o registro e a fiscalização da cachaça oferecendo aos consumidores conhecer o nível de qualidade do que consomem. Então acho que é nosso papel como estudantes e apreciadores de uma boa gastronomia divulgar tudo que se propõe a valorizar nossos produtos que são tão bons (as vezes até melhores) quanto os estrangeiros e “SALVE A CAIPIRINHA”.

Beijos

Laís Andrade

4 comentários:

Mariana Bueno disse...

ADOREI, Laís!!! E sou totalmente a favor!!!

Vivi disse...

Laís,
Bem vinda ao FAROFAS!!!! É essa mesmo a idéia.
Um beijo

Oficina da Inovação disse...

Existe uma cachaça maravilhosa feita no oasis do sertão Pernambucano: Cachaça de Triunfo. Tem ela armazenada por 3 meses e a que fica por dois anos... Geralmente usada para exportação.

Simone Almeida disse...

Laís,
Parabéns pelo texto. Só gostaria de fazer uma pequena observação: não existe caipirinha de vodka. A caipirinha sempre será de cachaça. A bebida que leva vodka, açúcar e limão chama-se caipiroska.
Ah...mas sou apreciadora e defensora da caipirinha, viu?
Abç,
Simone Almeida

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